11 dezembro 2011

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Café da manhã
Mesmo sem ter dormido, depois de uma noite de trabalho, ainda com dor no corpo pela pasta encurvado, arrastado pelo trajeto aprecio o o início deste novo dia. Um pouco nublado, ora chuvisco, cheiro de terra molhada. Deixei minha carga na portaria e segui apenas com  o telefone e um cartão de banco. Lixos de resto de noitadas, os boêmios retornando, reflexo de mim nas pequenas poças, e, mesmo sem ter dormido, com o corpo todo moído, aproveito com com certo espanto, por estar feliz mesmo sendo  domingo.

O café foi o final do caminho, e me custou, além dele, uma rifa, mas valeu a pena...

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