10 fevereiro 2012

Windows


Aquele domingo acordamos cedo para fazer um lanche no salão da cobertura com as sobras da festa de aniversário, segundo minha prima carioca, uma tradição de Pelotas.

Moro há anos neste prédio e raramente lembro que posso espiar a cidade de cima, nada demais a não ser perceber que estamos cercados por água e que, apesar dos quase duzentos anos, até agora são poucos os edifícios que despontam.

Chove pouco nestes dias, ou chove muito em poucas horas; o calor sufoca e a brisa, quando existe, é morna.

Voltarei ali na próxima tempestade quem sabe consiga melhores imagens...

Nenhum comentário: