
Tema: Porque escolhi ter um cachorro feio ou o porquê de deixar livros pela metade.
Então: organizar o espaço.
Em meio a papéis me encontro num retrato.
Nem triste ou alegre, tampouco inusitado, carrega o impresso a saudade em mil significados. De imediato, o canto fica mais constrito, assim como o peito, ambos apertados.
Nem triste ou alegre, tampouco inusitado, carrega o impresso a saudade em mil significados. De imediato, o canto fica mais constrito, assim como o peito, ambos apertados.
Muda a direção do texto programado, não sei mais sobre o que penso, vou deixar, mais uma vez, meu cão abandonado.
Na imagem um dia como tantos - não fossem os tantos parecerem ali renovados. Sei que a memória filtra o que incomoda, e por isso, feri com a ilusão de que só o melhor foi vivenciado. Bem, esta ali o olhar da minha juventude: simples, eu, sobre um capô, contando, feliz, moedas e trocados. Boa luz, maior do que esta, que, até agora, acomodava-me. Preciso mais.
Pronto - não quero o silêncio - perdi por ora o interesse pela escrita, assim como pelos tais livros que, por misterioso motivo, também deixo inacabados.
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