O brilhar da primeira pedra, cristais espalhados pela casa.
Na maratona mística ceguei-me com as luzes da cromoterapia e quase tropecei em um par de pirâmides mal posicionadas.
Algo pende da porta do banheiro - depositário de más energias - e distribui o ódio como prisma, até onde deveria reinar a harmonia.
No tempo do" não parecer válido", o meu desprezo a alquimia.
Ignorância não desperta angústia; medo, glória ou alegria.
Acato o achado Divino que vem da culpa e do proibido; fujo de ser mais claro evitando ser objetivo; viro o que nem sou, ou prego, e fica nisso o que acredito.
Tanta gente em minha volta, seja em carne, osso ou em espírito, que qualquer probabilidade de encontro reflete o apelo ao desconhecido.
Fujo de ágapes e confrarias; discussões em sindicatos; longas conclusões vazias; odeio idéias surgidas sob o claustro -porta fechada é fobia.
Perguntas a que me refiro? Ter fé num paraíso?
A contração ao absoluto é a ceder a um único destino.
Não - mais uma vez - resumindo:
Por favor, quero ficar só...
Só no sonho, quieto
com meus cristais... iludido.
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