Prefiro, de fato, não insistir na verdade, muito saber pode nos exilar dos convívios, a sociabilidade é graduada pela média portanto as vezes é melhor não contrariar pequenas bobagens.
Ele jura, e até ameaça com documentos, que fui eu um dos responsáveis por uma das suas melhores lembranças. Desde o primeiro relato a história tem ganho dados e personagens, de tanto ouvir decorei-a como verdade e se não me cuido sou capaz de corrigir algum desliza em versão atualizada. Mas não era eu, nem nunca falei com nenhuma daquelas pessoas, muito menos enfrentei maior desafio por ter defendido um despreparado amigo, desconfio que nem era nascido naquela época e que jamais teria licença para estar tão preparado.
Mas é assim, agora não discuto, sou herói de um ato imaginado, mas antes isso que nunca ser desta forma lembrado.
01 junho 2007
Ponto de Vista
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